Lançado em 1922, o longa baseado em ‘Drácula’ foi um dos principais expoentes do expressionismo alemão — e até hoje dita o padrão do gênero
Por Gabriela Caputo
Há exatos 100 anos estreava na Alemanha o longa-metragem que viria a ser um dos grandes títulos do expressionismo alemão, do cinema mudo e do terror. Nosferatu (1922), de Friedrich Wilhelm Murnau, foi a primeira produção para as telas a apresentar um vampiro como elemento central e trouxe percepções visuais que ficaram de legado para gerações de cineastas que retornaram ao tema de lá até hoje.